CRIADO O FÓRUM DAS FACULDADES COMUNITÁRIAS – FORCOM

No dia 18 de março último realizou-se a Assembleia Geral de constituição do Fórum das Faculdades Comunitárias – FORCOM, que se entende co-mo um espaço que expressa o desejo de atuação conjunta das instituições públicas não estatais de ensino superior – IES de caráter comunitário que não ostentam o status de centro universitário ou de universidade, dispostas a se congregar em torno de causas comuns em todas as áreas e níveis de atuação.
O FORCOM se caracteriza como um movimento de instituições, de livre adesão, com vistas à integração e ao congraçamento.

Na foto, todos os representantes das faculdades que participaram da Assembleia Geral de constituição da entidade.

A assembleia de constituição do movimento aconteceu na FAPA e contou com a participação de representantes da Faculdade IENH, de Novo Hamburgo, da Faculdades Integradas Machado de Assis (FEMA), de Santa Rosa, do Instituto Superior de Educação de Ivoti (ISEI), de Ivoti, da Faculdade Horizontina (FAHOR), de Horizontina, da Escola Superior de Teologia e Espiritualidade Franciscana (ESTEF), da Faculdade Dom Bosco, de Porto Alegre, da Faculdade Palotina (FAPAS), da FUNDASUL, de Camaquã, da Sociedade Educacional Três de Maio (SETREM), de Três de Maio, da Faculdade Porto-Alegrense (FAPA), da Faculdades Integradas de Taquara (FACCAT), e da Faculdade de Tecnologia Pastor Dohms (TECNODOHMS), de Porto Alegre.

Na foto, o grupo eleito para coordenar as atividades dos 2 primeiros anos do FORCOM: Belmi-ro Meine, Delmar H. Backes e Marcos Sandrini.

Por ocasião da Assembleia Geral foi aprovado o Regulamento da entidade e eleita a sua coordenação para um período de dois anos, que ficou assim constituída: Belmiro Meine (TECNODOHMS) – coordenador; Marcos Sandrini (Dom Bosco) – vice-coordenador; Delmar H. Backes (FACCAT) – vogal.
As principais finalidades do FORCOM foram assim definidas:

  1. Articular e encaminhar as questões de interesse das congregadas;
  2. Estimular o intercâmbio e o congraçamento entre as instituições;
  3. Promover eventos de acordo com as necessidades e interesses das congregadas;
  4. Representar as congregadas em demandas junto ao poder público, quando credenciada para tal;
  5. Estimular entre as congregadas, individualmente ou de forma coletiva, a produção de informações e conhecimentos que permitam qualificar a ação conjunta e de interesse comum;
  6. Constituir grupos de trabalho com vistas à discussão de te-mas relevantes para a atuação das congregadas no contexto da educação superior brasileira;
  7. Editar, divulgar ou intermediar publicações que visem ao aprimoramento do trabalho das congregas e da educação superior no país.

Conforme o regulamento, a sede é itinerante, localizando-se sempre no endereço da instituição em que atua o seu coordenador.